sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Jamais vou esquecer ...

          Pois é, dias vem, dias vão e quantos dias ainda restam ? Será sempre um mistério à ser desvendado.
   A gente vive momentos alegres e momentos infelizes, angustiantes e é nesses momentos angustiantes que fico repensando o passado, acontecimentos que marcaram minha memória. Nasci em uma Sexta-feira Santa, numa noite de lua cheia, deve ser por isso que adoro olhar a lua. Mas, até aí nada de anormal, quando aos três anos e meio de vida sofri um atropelamento distante uma quadra de casa em uma das avenida da cidade, só pra citar o veículo: um Opala SS. Passado um tempo, cicatrizadas as feridas e perpetuádas as seqüelas, vivendo com amizades e parentes, alegrias e tristezas, etc... e tals, já com cinco anos estava em visita à casa de minha avó paterna, desfrutando do lugar ao qual eu não ia com freqüencia, surge um cão enorme de cor preta balançando o rabo, e eu como qualquer criança resolvi brincar com o tal, quando do nada fui atacado pelo mesmo levando uma forte mordida no pescoço, nãnãnã, levado ao médico é dado o diagnóstico, dizendo que; por poucos milímetros não foi atingida a veia principal.
    E assim curado e vivído mais alguns anos, diga-se de passagem , nove anos e já trabalhando como vendedor de jornal, detalhe: sempre fui pobre, mas seguindo a trajetória de fatos, em uma tarde de chuva, chego em casa com minha bicicleta e fico por alguns minutos debaixo de um pinheiro na porta de casa lavando os pés em uma poça de água, tempo suficiente para um raio atingir a desgraça do pinheiro em que eu estava embaixo. Putz grilo! Que choque! Fiquei umas duas horas tremelíco. Quanto azar num corpo só!

Um comentário:

  1. Essa do choque tu não tinha contado =/ hsuahsauhsaushaushau
    Não é azar, é sorte!!

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